A vida é feita de fases? Quais são as fases da vida e quando você precisa mudar?

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Em nosso post de hoje iremos discutir sobre uma questão que afeta a vida de qualquer pessoa humana, isto é, sobre a própria vida. Você já parou para pensar que a vida, de certa forma, é marcada por algumas etapas?

É sobre essas variáveis que iremos pensar um pouco hoje, pois, como iremos demonstrar, não é possível que vivamos em uma mesma fase ao longo de toda a nossa vida, pois ela é marcada por momentos, de modo que aquilo que nós vivemos hoje pode não ser mais experienciado em outras fases da vida.

Em outras palavras, a vida que temos na infância não necessariamente será a mesma que experienciamos em outras fases, como, por exemplo, na adolescência, na vida adulta e mesmo na velhice.

Além disso, cada uma dessas fases são marcadas por características muito específicas. Objetivamos com a nossa conversa de hoje propor uma reflexão acerca das fases da vida e quando é hora de mudar.

O curso da vida

Você perceberá que a vida de qualquer pessoa é demarcada por fases bem definidas. Essas fases, na verdade, são processos. Tais processos, por sua vez, dão forma a sua jornada de vida. Eles são pequenos, mas, quando cumpridos, dão vida a algo muito maior.ciclo da vida

Aquilo que nós visualizamos em uma série ou mesmo em um filme acontece com a nossa vida. Especialmente em séries extensas, percebemos que os personagens passam por uma longa jornada. Ao longo da história, várias fases, isto é, vários ciclos vão se fechando à medida em que a série se aproxima do fim.

Não são raros os casos de personagens que têm uma adolescência conturbada, depois se apaixonam e se casam. Várias coisas, negativas e positivas, acontecem em cada uma dessas fases.

A mesma coisa acontece com a nossa vida. Tudo começa com a fase infantil, período no qual somos bebês e depois crianças, bastante dependentes, portanto, de nossos pais.

As primeiras fases da vida

Como mencionamos, tudo começa com a fase infantil. Nesta fase, costumamos brincar muito e conhecer o mundo aos poucos, especialmente por intermédio das pessoas que cuidam de nós.Fase infantil

Algumas crianças gostam de cores específicas e introduzem essas cores em tudo que consomem, como, por exemplo, na decoração. Também passam a ter afinidade com certos tipos de brinquedos.

Há diversas atividades lúdicas com as quais esses bebês e crianças têm contato a fim de que possam desenvolver uma série de capacidades cognitivas. Contudo, as preferências vão mudando na adolescência.

O interessante aqui é que todas as fases da vida são afetadas de alguma forma, pois esses gostos mudam. Na adolescência, por exemplo, também há a fase do namoro, em que muitos procuram por pessoas que possam suprir algumas questões. Buscam por alguém que possam lhe ajudar a construir as suas próprias vidas.

As peculiaridades na fase da adolescência

Embora muitas pessoas busquem por pares nesse momento, outras não têm esse tipo de interesse. Estão preocupadas em viver uma série de coisas novas até que consigam perceber o que lhe faz bem.

Enquanto muitos usam essa fase para estudar. Contudo, independentemente de sua escolha, vive um ciclo. Você está em uma fase específica de um ciclo igualmente específico. Entretanto, essas fases funcionam como uma roda, logo, têm um fim: giram sem parar, porém, após concluírem o seu ciclo, param de girar. Com o fim desse ciclo, um novo é iniciado.

É essa a lei da vida. O que não percebemos nesse processo é que embora queiramos mudar de fase, ao mesmo tempo, não temos o objetivo de abandoná-la. Há vários exemplos assim.

Há aquelas pessoas que crescem e querem ter contato com “coisas de adultos” (sexo, drogas, sair para se divertir), mas não querem assumir a responsabilidade pelos seus atos.

A falta de responsabilização pelos próprios atos

Muitas pessoas querem vivenciar logo uma fase específica, porém, o grande erro é que não estão prontas para isso, logo, agem de maneira irresponsável e não querem arcar com isso, o que é um grande problema.responsabilidade

Ao almejarem a vida adulta, não são raros os casos de pessoas que não querem trabalhar, não querem arcar com as suas próprias contas mensais e não querem tomar decisões como adultos.

São pessoas que estão desesperadas para viverem um ciclo, porém, ao mesmo tempo, querem se manter intactos em um outro. A própria Bíblia já nos diz: “quando eu era criança, pensava como um menino; agora que sou homem, eu penso como um homem”.

Há uma diferença entre o pensamento e o comportamento infantil e o adulto. Isto acontece porque são fases da vida distintas e que possuem as suas próprias particularidades. Cada ciclo tem o seu momento.

Aja de acordo com a fase que está vivendo

A partir do momento em que adentramos em um novo ciclo, é de suma importância que ajamos de acordo com o que essa fase pede. Respeitar cada momento é fundamental, pois, à medida em que mudamos de uma fase para outra, uma série de fatores internos e externos mudam em nossa própria vida, como as nossas preferências, valores, forma de se vestir, círculo de amigos, objetivos etc.

É essencial que tenhamos muito claro em nossa mente que a vida é feita de fases e nós somos afetados pelas exigências de cada uma delas, mesmo que queiramos nos isentar dessas exigências.

Dessa forma, uma fase apenas muda quando você se permite evoluir. Apenas é possível viver uma nova fase de maneira coerente à medida em que você adquire certos atributos.

A importância da evolução

É essencial que adquiramos certos atributos para que possamos viver a fase atual na qual estamos. Algo que também gostaríamos de frisar é que não há uma fase boa ou ruim. Cada pessoa tem a sua própria jornada e o tempo certo para vivê-la.

Cada pessoa chega em uma fase em um tempo específico. Há pessoas que passam a vida toda no corpo de um adulto e agem como crianças. Por outro lado, há pessoas que, em virtude de sua inteligência emocional, vivem cada fase no momento certo, o que as torna aptas para vivenciarem a nova fase de uma forma muito mais plena, responsável e feliz.

As pessoas que compreendem as necessidades de cada uma dessas fases conseguem tirar um melhor proveito de tais fases, pois aprendem com as experiências da vida o que funciona e o que não funciona.

Contudo, também há aquelas que não conseguem lidar com a fase em que estão e vivem reclamando de tudo, sendo bastante infelizes.

Sempre vivenciamos uma fase por completo?

Tudo depende. Há pessoas que conseguem vivenciar uma fase por completo em um certo momento de sua vida; outras, por sua vez, vivem apenas uma pequena parcela dessa fase, pois estão presas na anterior.

Suponhamos que você conheça uma pessoa que tenha se casado recentemente. Não significa que essa pessoa, por exemplo, irá mudar de carreira ou, ainda, que a sua relação com os amigos irá mudar, mas também não significa que a vida dessa pessoa não irá mudar, pois tem, nesse momento, novas responsabilidades para com a nova família, pois divide a sua vida com outra pessoa.casamento

A fase que vive, então, não afeta apenas a sua vida individual, mas também a vida da pessoa com a qual escolheu passar essa fase. Assim sendo, toda ação gera uma reação, então, se esse indivíduo deseja que esses dois se torne um, deverá levar em consideração que aquilo que faz para si poderá afetar a vida da pessoa com a qual convive.

O que acontece quando não respeitamos uma fase?

A partir do momento em que não respeitamos a fase que estamos vivendo, passamos a ter contato com uma série de consequências negativas. Pensemos no exemplo da pessoa que acabou de se casar.

Se essa pessoa continua vivendo essa fase individualmente, sem considerar as necessidades da outra pessoa, o casamento tende a não ser próspero, pois os interesses da outra pessoa sempre serão desconsiderados.

Se o indivíduo continua a viver como uma pessoa solteira, este ciclo irá se romper. É uma lógica natural do universo. Estamos ressaltando esse exemplo para que perceba que a fase que você está vivenciando neste momento é uma resposta às suas escolhas, isto é, uma consequência.

Apenas conseguirá amenizar os efeitos negativos de uma fase ou aumentar os positivos e, com isso, passar para o próximo estágio, à medida em que se permitir evoluir e adquirir aptidões necessárias à próxima fase.

O que acontece com as pessoas que afirmam que “não estão mais nessa fase”?

Essa frase é pronunciada de uma forma tão recorrente que se tornou um jargão, porém, é preciso que pensemos no que isso significa. Pensemos em uma fase específica, a que vai dos vinte aos vinte e cinco anos, mais ou menos.

Não são raros os casos de pessoas que se dizem ser mais destemidas, menos amedrontadas. Nesta fase, é muito comum que as pessoas queiram se “jogar” e conhecer tudo aquilo com o qual não tiveram contato em outras fases.

São pessoas que estão pensando mais em ter experiência com essas situações e, com isso, não costumam pensar nas consequências de seus atos a pequeno, médio e longo prazo.

Porém, à medida em que vamos envelhecendo e adquirindo mais maturidade, passamos a escolher as brigas que iremos levar adiante, isto é, escolhemos as nossas lutas, o que vale ou não à pena de ser contestado. Passamos a refletir muito mais sobre os resultados daquilo que plantamos.

O que é “estar em uma fase”?

Já que estamos tratando de uma frase tão popular, é preciso que saibamos o que é estar ou não em uma fase.

Isto nada mais é do que o próprio ciclo da vida.

A partir do momento que adquirimos aqueles atributos que nos permitem migrar para a próxima fase, estamos aptos a viver um outro momento e, dessa forma, podemos afirmar que “não estamos mais nessa fase”.

Além disso, leve em consideração que estamos em todos os momentos em algum tipo de fase. A todo o momento estamos decidindo, mesmo que não seja um ato totalmente consciente, se queremos ou não mudar de fase e, com isso, assumir novas responsabilidades e lidar com as novas exigências.

Somos nós quem escolhemos se queremos ou não mudar de ciclo. Também somos seres múltiplos e englobamos dentro de nós as mais diversas personas e, dessa forma, devemos jogar diversos jogos ao mesmo tempo, isto é, enfrentar diferentes fases.

As diversas fases da vida

Nós temos, por exemplo, a fase da vida em que estamos fortemente inclinados para a nossa vida profissional. Temos, também, a fase material, a fase mental, a fase na qual estamos preocupados com as relações, sejam elas pessoais e interpessoais, e, ainda, temos um outro tipo de fase, a de pais, na qual, apenas descobrimos como essa face funciona à medida em que temos que assumir esse tipo de papel.

Nessa última fase, por exemplo, é interessante destacar que, a princípio, essa criança, quando bebê, e, na verdade, até os nove anos, precisará de muitos cuidados, o que demandará desses pais muito tempo e dedicação.

Os pais são vistos como super-heróis e os filhos querem estar a todo o momento perto, porém, isto não perdura durante toda a vida. Essa fase passa e cede lugar à adolescência e o que acontece nesse processo é que os pais não entendem que esses filhos não são mais crianças, surgindo, daí, os conflitos.

Essa criança agora é um adolescente que possui outros interesses e objetivos. As ambições daquele que não é mais uma criança são outras. É um sujeito que não deixa de ser filho, mas não está na fase da infância.

Logo, quando esse filho muda de fase, é necessário que os pais mudem de fase junto com ele, porque senão eles podem acabar se tornando um peso, pois continuarão tentando puxar o filho de volta para uma fase que já terminou.

Cada fase é como uma benção de Deus, e por isso nós devemos deixar que elas aconteçam e devemos nos permitir aprender ao máximo com cada uma delas.
benção de Deus

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