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O que você deve levar em consideração para se emancipar com o conhecimento adquirido?

Olá, tudo bem? Em nosso post de hoje iremos discutir sobre uma questão de suma importância que afeta a vida de todo e qualquer ser humano: a jornada em busca do conhecimento.

A primeira coisa que você precisa manter em mente é que para que consigamos evoluir enquanto seres humanos, antes de qualquer coisa, é preciso que nos emancipemos.

Seja o seu interesse acadêmico, profissional e/ou pessoal, é preciso se preparar para lidar com esse conhecimento da melhor maneira possível e é sobre essas variáveis relacionadas ao contato com esse saber que iremos discutir hoje.

Ao longo deste post, convidamos você a refletir se está pronto para receber esse saber e, mais do que isso, para aplicá-lo às mais diversas esferas de sua vida.

Nesse sentido, é preciso que discutamos sobre a auto responsabilização. Esse processo deve ser aplicado tanto à busca pelo conhecimento quanto aos seus atos.

A importância da conscientização

Antes de qualquer coisa, para que você esteja apto a receber e aplicar esse conhecimento adquirido, é preciso que você tenha consciência sobre ele. Além disso, a responsabilidade com esse saber também é fundamental.

Uma questão refletida na própria história da humanidade é que as pessoas reconhecidas pelo seu conhecimento notório sempre estiveram à frente, uma vez que o conhecimento lhes confere maior poder, influência e autonomia.

O conhecimento enquanto poder faz com que as pessoas influenciem outras em todas as esferas da vida humana. Nesse sentido, o indivíduo pode ou não se tornar um sujeito emancipado e emancipador.

A depender de como você utiliza esse poder, poderá influenciar todos aqueles com os quais tem contato. Além disso, hoje, muitas pessoas querem ter conhecimento, porém, nem sempre estão preparadas para receber esse saber.

As pessoas que acham que tem conhecimento

As pessoas que acham que tem conhecimentoMuitas pessoas acham que detém um conhecimento significativo e é justamente essa postura que os torna pessoas que não são interessantes, uma vez que não estão preocupadas em fazer uso desse conhecimento em prol da sociedade.

Este conhecimento, embora satisfatório, é limitado.

Assim sendo, convidamos você a refletir junto a nós sobre o que é o conhecimento significativo.

A primeira coisa que você deve saber é que trata-se da capacidade de compreender que o conhecimento nunca se esgota, logo, ele não acaba.

Embora a tendência positivista ao longo da história da humanidade tenha dividido o conhecimento por áreas, este não se restringe apenas a uma delas e não pode ser esgotado. A sistematização, de fato, separa esse conhecimento.

Por outro lado, à medida em que você constrói esse conhecimento, você perceberá que ele é constante e essa divisão é relativa. Ele interliga as múltiplas áreas.

A multidisciplinaridade do conhecimento

A fim de que o conhecimento multidisciplinar seja algo viável, necessita-se que este migre entre as mais diversas áreas, o que demanda certa interdisciplinaridade. A solidez do conhecimento depende desses cuidados. Mas qual é a nossa responsabilidade nesse processo?

Esta questão está ligada a forma como nos preparamos para enfrentar as mais diversas situações voltadas ao plano material, espiritual, das relações humanas, profissionais, acadêmicas etc.

Dessa forma, é possível perceber que essas pessoas podem não ter a capacidade para aplicar esse conhecimento adquirido a essas situações. Além disso, quando as pessoas têm mais do que podem suportar, acabam se perdendo.

O ego faz com que essas pessoas sucumbam.

Há pessoas que, para que possam crescer e aprender, precisam passar por situações desafiadoras em virtude do ego inflamado.

Por que algumas pessoas apenas aprendem com o sofrimento?

Por que algumas pessoas apenas aprendem com o sofrimentoUma quantidade significativa da população apenas aprende depois de sofrer muito com uma certa situação.

Apenas após o sofrimento essas pessoas podem vir a reconhecer que estavam erradas em relação a um dado acontecimento.

Entretanto, por outro lado, se você está disposto a aprender, você opta por um conhecimento significativo. Passa, também, a ter uma maior responsabilidade pelas suas ações na vida em sociedade.

É nesse sentido que você passa a influenciar de uma maneira significativa todos aqueles que estão ao seu entorno.

Assim sendo, quando discutimos sobre a responsabilização de um indivíduo ou, ainda, sobre a sua responsabilidade ao aplicar o conhecimento em certas situações, é preciso ter a mente aberta e se preparar para estar apto a aplicar esse conhecimento de uma forma não egoísta, porém, não são todos que estão dispostos a adotar essa nova postura.

Por que as pessoas se incomodam com a responsabilização?

Sempre que a temática da responsabilização é introduzida em certos diálogos e espaços, muitas pessoas adotam uma postura mais hostil. Isso acontece porque não querem tomar consciência quanto aos seus atos e se responsabilizar por eles.

É nesse sentido que afirmamos que existem pessoas que não estão preparadas para ter conhecimento nesse momento.

É mais indicado que a pessoa que está vivenciando essa situação busque pelo conhecimento em outro momento. Para que o contato com esse conhecimento seja positivo, é essencial que o indivíduo esteja disposto a mudar de postura e se conscientizar.

É preciso que tomemos responsabilidade por nós e pelas pessoas que nos cercam, uma vez que são influenciadas pelos nossos atos diários.

Assim sendo, reflita conosco: você está pronto para ter conhecimento e emancipar os sujeitos à sua volta? Apenas você poderá chegar a essa resposta tão revolucionária.

O trabalho com o conhecimento

É primordial que você reconheça em que medida o conhecimento que chega até você tem sido bem aplicado. Esse conhecimento não pode ser estagnado, isto é, deve ser colocado em prática, aplicado às situações reais.

O trabalho com o conhecimentoO conhecimento por você buscado deve lhe auxiliar a se desfazer das mazelas que atrapalham a sua vida nas mais diversas esferas. Nesse sentido, esse conhecimento superior afeta os seus pressupostos (acadêmicos, profissionais, pessoais etc) e os seus achados.

Assim sendo, reflita sobre em que medida você está preparado para se auto responsabilizar.

Esse reconhecimento é fundamental pois, como afirmamos, à medida em que você adquire conhecimento, influencia todos ao seu entorno.

A responsabilidade pelo outro

Pensemos em um exemplo: temos um bebê de seis meses e um adulto. Quem é responsável nessa situação?

O adulto é responsável por garantir que esse bebê tenha qualidade de vida e consiga evoluir.

Considerando o exemplo, nos deparamos com uma situação na qual um dado sujeito adulto é responsável pela educação de outro. Quem irá tomar todas as decisões por esse bebê é o adulto.

Além disso, esse adulto irá administrar todas as questões relacionadas à sobrevivência desse bebê, desde a higiene pessoal até a saúde, educação, socialização, alfabetização etc.

Desta forma, partindo de uma metáfora, podemos afirmar que, à medida em que você tem contato com esse conhecimento, é como se você estivesse se vestindo, isto é, se munindo com esse conhecimento. Você “veste” uma alma, uma consciência, e atua como o adulto da relação.

Por outro lado, aquelas pessoas que não detêm o conhecimento sobre o qual conversamos seriam os “bebês” da relação. Assim sendo, esse sujeito toma responsabilidade pelas suas ações, decisões, escolhas e condutas, uma vez que não são emancipadas para agirem por si próprias.

Como obter o conhecimento significativo?

Para que você possa obter esse conhecimento que pode ser aplicado às situações reais, em primeiro lugar, precisará trabalhar com o seu ego, pois, como afirmamos, pessoas que têm o ego inflado não conseguem se emancipar ou emancipar aqueles ao seu entorno, mesmo que tenham uma inteligência notória.

Nesse mesmo processo, é preciso que trabalhemos com a auto responsabilização, uma vez que sem ela não é possível se emancipar. É nesse sentido que nos tornamos responsáveis pelas pessoas ao nosso redor.

Com isso, podemos pensar em uma questão que, ao longo dos anos, passou a ser muito criticada. Estamos nos referindo ao conhecido “mi mi mi”. É preciso que compreendamos do que se trata esse processo.

Dessa forma, mantenha em mente que se trata de um mecanismo que está ligado à vitimização, enquanto a vitimização está ligada com esse perfil de pessoas que não detêm conhecimento.

A vitimização e os seus efeitos negativos

Em virtude da vitimização, os indivíduos não buscam pelo conhecimento ou não se permitem ser emancipados.

Tais pessoas, ao invés de se responsabilizarem pelas suas ações, recorrem a frases negativas para se absterem de tais situações. Frases como “não consigo evoluir por causa da minha mãe, pai, irmão, esposa/marido, do governo, da sociedade” são comuns.

Assim, ou essa pessoa não tem conhecimento necessário para superar essa situação ou não quer se responsabilizar pelos seus atos. E isso ocorre porque o próprio processo de emancipação requer que abandonemos esse estado de vitimização e que assumamos a responsabilidade pelos nossos atos.

Neste processo, o indivíduo abandona, também, essa posição passiva e se torna o protagonista de sua própria vida. Nesse sentido, ele passa a ter subsídios para tomar decisões e fazer escolhas que irão lhe beneficiar em todas as camadas de sua vida social.

Seja o protagonista de sua própria vida

Uma das maiores vantagens em assumir a responsabilização pela sua jornada em busca pelo conhecimento é o fato de que o indivíduo se torna o próprio protagonista de sua vida e, com isso, de suas decisões, escolhas, pressupostos, dentre outros.

Nesse sentido, você deixa de permitir que os outros tomem as decisões em seu lugar, uma vez que toma consciência ao assumir a responsabilidade pelo seu conhecimento e pelos atos dele suscitados.

Entretanto, antes de tudo, é preciso que você reflita sobre os aspectos que estão atrapalhando o seu processo de emancipação, uma vez que é a sua postura atual que está impedindo o seu próprio amadurecimento.

Por exemplo, o casamento de um indivíduo pode não estar dando certo porque alguma coisa errada foi feita e está impedindo a harmonia entre o casal, em que o indivíduo pode ter escolhido a pessoa errada ou pode ter feito projeções que não correspondem aos seus ideais.

A importância do conhecimento

Sem o conhecimento é impossível resolver qualquer problema e em qualquer esfera da vida humana. Caso você não esteja conseguindo resolver um dado problema, é importante que mantenha em mente que alguma coisa em sua postura está lhe impedindo de chegar a essa solução.

Um outro exemplo que podemos mencionar é a questão da condição social. Muitas pessoas culpam a situação de pobreza que as acometem como o motivo que as impede de chegar a essa emancipação.

Entretanto, hoje, é possível reverter a situação. Vivemos em um mundo globalizado, de modo que é muito mais fácil ter acesso às informações. Devemos nos utilizar de canais como a internet para chegarmos até esse conhecimento e transformarmos a nossa vida.

Assim sendo, você pode escolher por esse conhecimento ao acessar a internet, por exemplo. Você pode escolher por conteúdos que levem você até a informação relevante.

Escolha pelas informações que possam lhe ajudar a progredir

Escolha pelas informações que possam lhe ajudar a progredir

A internet é um canal fundamental, porém, a depender da informação com a qual tem contato, não conseguirá se emancipar com esse conhecimento. Entretanto, antes de qualquer coisa, é primordial que você leve em consideração que é preciso se responsabilizar por essa jornada para que ela seja efetiva e positiva para você.

A auto responsabilização, então, está ligada à capacidade de aprender com as ações do dia a dia. Está ligada, também, ao desejo em agir. Não existe conhecimento genuíno sem que antes haja a auto responsabilização. O trabalho com o ego e a predisposição para a ação são características de vital importância. Trabalhe diariamente com a consciência e a compreensão desse conhecimento.

Caso um desses aspectos não seja bem trabalhado por um dado indivíduo, não há conhecimento genuíno. O sujeito tem contato, portanto, com um conhecimento fictício, uma vez que ele não é capaz de provocar qualquer mudança significativa na vida desse indivíduo.

A mudança apenas acontece quando você permite que esse conhecimento lhe emancipe e provoque a agir de uma maneira mais coerente. A tomada de consciência e a auto responsabilização pelos seus atos são elementares. Para que você possa mudar em qualquer esfera de sua vida, é preciso pensar na auto responsabilização antes de qualquer outra coisa. É preciso que haja uma mudança genuína interna.

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